sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Protótipo em Legos programáveis

 

Encontramo-nos neste momento na fase final do nosso projecto. Na próxima semana será a apresentação final.
Foi-nos proposta a construção de um protótipo do layout da nossa empresa utilizando Legos e um sistema de programação robótica NXT. Este sistema permite-nos simular os circuitos, fluxos e linhas que constituem a nossa empresa. Este protótipo é também importante para nos dar uma percepção real dos tempos de espera, de circulação e armazenamento,  permitindo-nos assim potencializar a eficácia, optimizar tempos e minimizar os custos da empresa. Na programação dos Legos robóticos usamos sensores de movimento, cor (preto) e distância para activar os tapetes da linha de desmontagem das televisões e da linha de reciclagem do plástico. 
A linha de desmontagem é constituída por uma primeira parte onde lhe são retirados os parafusos, caixa exterior, componentes electrónicos, cabo de alimentação e parafusos interiores, sendo todos estes componentes armazenados em contentores próprios para o efeito. O CRT fica então preparado para entrar na máquina de corte, onde o visor é cortado e separado do restante CRT. Após esta operação, o CRT entra num tapete onde irá de encontro com um operário que irá aspirar o Cádmio (que será reservado num contentor próprio para lixos tóxicos), retirar o vidro para um contentor e o metal para outro. O vidro e o metal serão então expedidos para empresas próprias de reciclagem e o Cádmio será entregue a uma empresa de tratamento de resíduos tóxicos.
A nossa empresa apenas realizará a reciclagem do plástico proveniente dos televisores. Esta será uma linha independente que é constituída por 5 sectores distintos: trituração do plástico; lavagem; fundição; secagem; granulação.


Legenda: -A/B/C: Motor
-1: Sensor de contacto
-2: Sensor de cor
-3: Sensor de distância

Nota: A amarelo encontra-se representada a linha de desmontagem das TV's e a azul encontra-se   representada a linha de reciclagem do plástico.



O esquema apresentado por baixo da imagem representa a programação (aspecto do software usado) dos Legos com esse fim.


"Engrenando ideias, inovando o mundo!"





quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mitos sobre os televisores


     Mito 1 - A qualidade da imagem da TV de LCD é melhor que da TV de plasma.
Não é verdade. As TVs de plasma já evoluíram bastante. Atualmente, a qualidade de imagem é similar à de uma TV de LCD. Em alguns modelos, inclusive, há características que chegam a ser superiores em relação às TVs de LCD, como o contraste de 1.000.000 :1. Por ter imagens mais naturais e melhor nível de preto, as imagens das TVs de plasma são consideradas mais reais e corretas pelos especialistas da área. Além disso, muitos lançamentos já são HDTV e Full HD.


      Mito 2 - LCD gasta menos energia que plasma.
Isso, verdadeiramente, é um mito. Atualmente, pode-se dizer que o consumo da TV de plasma e da TV LCD são equivalentes. A medição atual dá uma diferença maior para plasma porque ela é feita através da exibição estática de faixas coloridas. Porém, se medirmos o consumo de energia em uma situação normal, por exemplo, assistindo a uma novela, futebol ou filme, o consumo de energia de plasma e de LCD são praticamente equivalentes. Isso porque em cenas mais escuras o plasma apaga os pixels, economizando energia - enquanto o consumo de LCD permanece estável, já que essa tecnologia mantém a iluminação traseira sempre ligada. Concluindo, em condições normais de utilização, as duas tecnologias têm consumo de energia equivalente. Em números: consumo plasma = 0,216 kw/hora por polegada quadrada; consumo LCD = 0,228 kw/hora por polegada quadrada.


      Mito 3 - Plasma tem durabilidade menor que LCD.
Muito pelo contrário. A durabilidade da geração atual de plasma é de 100.000 horas de funcionamento, o que significa 33 anos se a TV for utilizada oito horas por dia. A durabilidade de LCD é de 60.000 horas.


     Mito 4 – O efeito "burn-in" só acontece com as TVs de plasma e mancha definitivamente as telas.
Mais um mito. Qualquer display de imagem (LCD, CRT e Plasma) apresenta esta característica. Entretanto, esse é um fenômeno reversível. Nas TVs de plasma, são necessárias várias horas de exposição contínua de imagem estática para ocorrer o fenómeno. Porém, em poucas horas, com os recursos que a própria TV tem, a imagem memorizada pode desaparecer.


      Mito 5 – O gás utilizado na TV de plasma é tóxico e pode vazar.
De forma nenhuma. O gás utilizado nas TVs de plasma é inofensivo e é o mesmo utilizado em lâmpadas fluorescentes. A possibilidade de vazamento é quase nula, já que o gás fica armazenado dentro de um compartimento lacrado.


      Mito 6 - Plasma é uma tecnologia ultrapassada.
Outro mito. A tecnologia de plasma continua sendo produzida em escala global. Os fabricantes vêm investindo constantemente para aprimorar seus produtos.


      Mito 7 - LCD é melhor que plasma.
Não existe melhor nem pior. O que existe é uma diferente tecnologia para cada aplicação. A tecnologia mais indicada depende da preferência do consumidor que leva em consideração fatores como iluminação, tamanho do ambiente e aplicabilidade.

Fonte:(http://forum.clubedohardware.com.br/tv-plasma-mitos/923668)

"Engrenando ideias, inovando o mundo!"

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Perigos do tratamento de EEE


  Apesar de existirem regulamentos internacionais que impedem a transferência de lixo EEE de países desenvolvidos para em vias de desenvolvimento, as falhas na legislação levam ao aumento do negócio ilegal. Computadores, tablets, telemóveis, televisores e outros equipamentos elétricos e eletrónicos são muitas vezes enviados para países em vias de desenvolvimento para reciclagem, mas os riscos de exposição ambiental e de saúde pública são elevados. 

homem desmonta impressoras no paquistão
Figura 1: Emissão de gases

     Existem problemas de saúde ligados ao lixo eletrónico no Paquistão. Ao mesmo tempo esta é a única forma de sobrevivência e sustento de milhares de pessoas”, alerta Shakila Umair, investigadora do KTH The Royal Institute of Technology. Com base nesta análise concluiu-se que os trabalhadores desmontam equipamentos manualmente, queimam fios para extrair cobre e mergulham as placas impressas em ácido para extrair metais preciosos, como ouro e prata. Durante este processo inalam fumos tóxicos e expõem-se a materiais cancerígenos (ver figura 1), como tinta, sem qualquer conhecimento da forma como isso pode afetar a sua saúde. O relatório encontra-se disponível aqui.

"Engrenando ideias, inovando o mundo!"

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

"Ponto Electrão"

Está cansado dos seus electrodomésticos velhos e não sabe como deve livrar-se deles?
 Ou até sabe mas o local onde os deve deixar é muito longe de casa?


O que é o “Ponto Electrão”?

São contentores concebidos pela Amb3E para receber REEE (resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos). Encontram-se instalados em locais de fácil acesso como centros comerciais e postos de abastecimento. A Amb3E é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que se dedica à gestão dos REEE.

Que tipos de REEE podem ser colocados nos “Pontos Electrão”?

Nos Pontos Electrão podem ser colocados todos os tipos de REEE à excepção de lâmpadas, e REEE que não caibam na sua abertura (fogões, máquinas de lavar, frigoríficos, etc). Estes podem ser colocados directamente num camião de recolha da Câmara Municipal, ou então ser entregues na loja onde comprou novos equipamentos equiparados, quando estes lhes forem entregues. Também podem ser entregues nas corporações de bombeiros que tenham protocolos com a Amb3E.

E as lâmpadas?

Agora, junto dos Pontos Electrão genéricos existem também Pontos Electrão específicos para lâmpadas. Nestes podem ser depositadas lâmpadas inteiras que pertençam à categoria 5 da REEE (equipamentos de iluminação) como por exemplo lâmpadas fluorescentes compactas, lâmpadas de descarga de alta intensidade, lâmpadas de sódio de baixa pressão e aparelhos de iluminação para lâmpadas fluorescentes. Não se podem depositar lâmpadas incandescentes, de halogéneo, leds e infravermelhos, pois não pertencem àquela categoria.
Que destino têm os REEE?
Os REEE podem depois ter vários destinos entre os quais a reutilização por instituições de Solidariedade Social e a seu desmantelamento para posterior reciclagem de alguns materiais, entre os quais plástico e metal, e reutilização na recuperação de outros equipamentos, permitindo a poupança de energia e a protecção do ambiente.
Queres livrar-te dos teus electrodomésticos de uma forma responsável, contribuindo para um ambiente melhor?
Em Guimarães existem 3:
·         E. Leclerc de Lordelo
·         Espaço Guimarães
·         Guimarães Shopping
E que tal deixares a tua opinião sobre o “Ponto Electrão”?


 Faz um like que o ambiente agradece!


"Engrenando ideias, inovando o mundo"